Convenções Coletivas de Trabalho

A pandemia alterou profundamente a vida das pessoas e das empresas. Se já não era fácil negociar as Convenções Coletivas de Trabalho, o aumento no desemprego, a inflação e a crise econômica não ajudaram em nada essa relação.

De acordo com o coordenador de Relações Trabalhistas e Sindicais do Departamento Sindical da Fiesp, Glaucio Grossi Braga, de um lado estão os trabalhadores, que sofrem com a alta do desemprego, mas também com os efeitos da inflação, que vem em uma crescente.

Do outro lado estão os empregadores que sentem o efeito de todas as restrições geradas pela pandemia, a queda no consumo, a falta de componentes, o aumento do dólar e o enfraquecimento da economia. “A Fiesp tenta intermediar esses interesses orientando na busca de um consenso.”

O SIBAPEM pertence ao Grupo 19/10 que tem duas negociações, uma em setembro e outra em novembro. A primeira com a FEM-CUT e a segunda com a Força Sindical.

Glaucio Braga explica que as pautas dos trabalhadores foram entregues em junho e setembro, respectivamente. Segundo ele as discussões estão mais avançadas junto à FEM-CUT, e apesar de todos os pontos abordados, chegaram até o momento a no máximo, a reposição da inflação.

Para o presidente do SIBAPEM, Carlos Amarante, as negociações são ações fundamentais do Sindicato. “É muito importante ter esse suporte da Fiesp, que nos permite, inclusive, ter uma ideia das negociações feitas por outras categorias”, ressalta.

Os associados podem contatar o SIBAPEM para maiores informações sobre as Convenções Coletivas pelo e-mail – sibapem@sibapem.com.br